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Vinho Pêra-Manca Branco 2021


Sobre o Vinho

O Vinho Pêra-Manca Branco 2021 é a versão branca do Vinho Pêra-Manca, um dos melhores vinhos de Portugal! Produzido pela Fundação Eugénio de Almeida, com um corte das uvas Antão Vaz e Arinto, oriundas de vinhedos localizados na região vitivinícola do Alentejo.  De coloração citrina, revela, no nariz, aromas frutados e notas minerais. Em boca, o Vinho Pêra-Manca Branco 2021 é complexo, contando com grande frescor e um final persistente.


R$942,00
Em até 3x de R$314,00 s/ juros
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Vinificação

O Vinho Pêra-Manca Branco 2021 é produzido com um corte das uvas Antão Vaz e Arinto, oriunda de vinhedos localizados na região vitivinícola do Alentejo, em Portugal. As uvas passam pelos processos de desengace e maceração suave. A fermentação é realizada em tanques de aço inox e em barris de carvalho francês, sob temperatura controlada de 16°C. O vinho amadurece sobre suas borras finas durante um período de doze meses, envelhecendo por mais seis meses na garrafa.

Sobre o produtor

A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo - e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil. Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial, ocupando diversas faixas de preço! A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Casteão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico. Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lagar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.