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Vinho Cartuxa Évora Reserva 2017


Sobre o Vinho

O Vinho Cartuxa Évora Reserva 2017 é assinado pela Fundação Eugénio de Almeida, uma das mais renomadas vinícolas da região do Alentejo, em Portugal. Produzido com um corte das uvas Alicante Bouschet e Aragonez (Tempranillo), oriundas de vinhas velhas. De coloração rubi intensa, revela, no nariz, aromas de frutas vermelhas maduras e nuances tostadas, advindas do estágio em carvalho. Em boca, o Vinho Cartuxa Évora Reserva 2017 é elegante, contando com taninos sedosos e um final longo e persistente.


R$558,00
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Vinificação

O Vinho Cartuxa Évora Reserva 2017 é produzido com um corte das uvas Alicante Bouschet e Aragonez (Tempranillo), oriundas de vinhas velhas, localizadas na região vitivinícola do Alentejo, em Portugal. As uvas passam pelos processos de desengace e esmagamento. A fermentação é realizada em cubas de aço inox e em barris de carvalho francês, sob temperatura controlada de 27ºC, seguida de um período de quinze dias de maceração pós-fermentativa. O vinho amadurece em barris de carvalho francês durante um período de quinze meses, estagiando por mais quinze meses na garrafa.  

Sobre o produtor

A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo - e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil. Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial, ocupando diversas faixas de preço! A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Casteão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico. Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lagar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.