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Vinho Castillo Ygay Gran Reserva Especial 2010

GP
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Sobre o Vinho

O Vinho Castillo Ygay Gran Reserva Especial 2010 conquistou um feito incrível, foi considerado o Vinho do Ano de 2020 pela revista Wine Spectator e pelo crítico Tim Atkin! Produzido pela vinícola Marqués de Murrieta, com um corte das uvas Tempranillo e Mazuelo (Carignan), oriundas de vinhedos em Rioja, na Espanha. De coloração rubi profunda com reflexos granada, revela, no nariz, um bouquet aromático elegante, onde destacam-se aromas de frutas vermelhas, como morango e framboesa, notas de especiarias, como cravo-da-índia e noz-moscada, além de nuances de couro e grafite. Um Vinho Tinto fresco e refinado. Em boca, conta com taninos aveludados e um final longo e persistente.


R$3.759,00
Em até 3x de R$1.253,00 s/ juros
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Vinificação

O Vinho Castillo Ygay Gran Reserva Especial 2010 é produzido com um corte das uvas Tempranillo, (85%) e Mazuelo (Carignan) (15%), cultivadas a 485 metros de altitude, no vinhedo La Plana, dentro da região vitivinícola de Rioja, na Espanha. As uvas são colhidas manualmente, passando pelos processos de desengace e esmagamento suave. A fermentação é realizada em tanques de aço inox, durante um período de onze dias. O vinho amadurece em barris de carvalho francês e americano durante um período de vinte e quatro meses.

Sobre o produtor

Marqués de Murrieta é a mais antiga vinícola familiar da região de Rioja, considerada por muitos como a Bordeaux da Espanha. Fundada por Luciano Francisco Ramón de Murrieta, sua primeira produção remonta ao ano de 1852. A vinícola especializa-se na produção de vinhos Reserva e Gran Reserva em Rioja e Rias Baixas. Os vinhedos de Ygay Estate contam com um impressionante castelo, onde é possível visitar as adegas e conhecer a incrível coleção particular da vinícola, que inclui documentos históricos e garrafas de vinhos desde a fundação da vinícola até o presente. Hoje, Marqués de Murrieta está sob o comando da família Cebrián-Sagarriga Suárez Llanos e coleciona prêmios e reconhecimento de grandes críticos internacionais, como Robert Parker e James Suckling.