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Vinho Pêra-Manca 2015


Sobre o Vinho

O Vinho Pêra-Manca 2015 é, desde seu lançamento, em 1990, considerado como um dos melhores vinhos de Portugal! Produzido pela Fundação Eugénio de Almeida, apenas em anos excepcionais, com um corte das uvas Aragonez (Tempranillo) e Trincadeira, oriundas de vinhas velhas, com mais de trinta anos de idade, localizadas na região vitivinícola do Alentejo. De coloração rubi profunda, revela, no nariz, aromas de frutas vermelhas maduras, notas de especiarias, nuances balsâmicas e toques tostados, advindos do longo estágio em carvalho. Em boca, Vinho Pêra-Manca 2015 é estruturado, contando com taninos refinados, ótima acidez e um final longo e persistente. Esse é um rótulo que goza de um grande potencial de guarda, aumentando em complexidade com o passar dos anos na garrafa.

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Vinificação

O Vinho Pêra-Manca 2015 é produzido com um corte das uvas Aragonez (Tempranillo) e Trincadeira, oriundas de vinhas velhas, com mais de trinta anos de idade, localizadas na região vitivinícola do Alentejo, em Portugal. As uvas passam pelos processos de desengace e esmagamento suave. A fermentação é realizada em barris de carvalho francês, sob temperatura controlada, seguida de um período de maceração pós-fermentativa. O vinho amadurece em barris de carvalho francês durante um período de dezoito meses, estagiando por um mais um período na garrafa.  

Sobre o produtor

A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo - e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil. Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial, ocupando diversas faixas de preço! A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Casteão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico. Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lagar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.