Como aconteceu com os outros países do chamado Novo Mundo, foram os imigrantes europeus, especialmente italianos, que introduziram a cultura do vinho no Brasil.
No final do século XX, a busca pela qualidade passou a guiar as vinícolas nacionais. Além disso, uma nova geração de enólogos, tecnicamente preparada e ávida por experimentar cepas diferentes e novos métodos de vinificação, conferiu uma nova dinâmica ao panorama do vinho brasileiro.
Atualmente, nossos tintos e brancos e especialmente os espumantes já fazem eco tanto entre os consumidores brasileiros como entre os críticos internacionais.
Yes! Nós temos espumantes e eles não deixam nadinha a desejar aos seus pares de outras nacionalidades!
A Serra Gaúcha é um prato cheio para a produção de vinhos borbulhantes, graças ao clima temperado, invernos rigorosos e verões com dias quentes e noites frias.
Assim como em Champagne, as uvas Chardonnay e Pinot Noir são a alma dos nossos espumantes, mas também há bons exemplares produzidos a partir da Riesling Itálico e outras uvas.
Além da categoria Brut, a Nature (que agrupa os espumantes mais secos) ganha destaque.